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Lavandaria

por Jorge Fiel

Lavandaria

por Jorge Fiel

Qui | 12.11.09

O meu top five de séries televisivas a 12.11.09

Jorge Fiel

Amanhã, sem falta nenhuma, vou trocar os pneus da frente, a ver se resolvo de vez a tendência direitista da minha carrinha Fiat Marea.

Enquanto isso não acontece, pondo uma pedra em cima deste lamentável caso do Pneu Estraçalhado, tenho a comunicar-vos um feito tecnológico pessoal. Aprendi a gravar programas na box da Zon, o que me habilita a ver as minhas séries preferidas quando quiser, independentemente da hora a que foram transmitidas (muitas vezes tardia).

A este propósito, acho oportuno partilhar o meu top five actual. Ele vai variando muito. Por exemplo, alturas houve em que não perdia um CSI e agora enjoei-os a todos (a começar pelo Miami, que já fede, já não há cu para as poses do Horatio!) – talvez veja o episódio do abandono de Grissom mas certamente vou-me ficar por aí.

1.     FlashForward. Estou fanático. Prende tanto como o 24 nas suas primeiras temporadas. Mark Benford (Joseph Fiennes) não faz esquecer o bom e velho Jack Bauer (Kiefer Sutherland), mas anda por lá perto. Um blackout global (blecaute escreveriam os nossos irmãos do outro lado do Atlântico) de 2m17, ocorrido às 11 am (Pacific Standard Time) de 6 de Outubro deste ano, provoca 20 milhões de mortos. Os que sobreviveram tiveram uma visão (flashorward) das suas vidas, a 20 de Abril de 2010. O epicentro da acção está em Los Angeles, mas ainda vamos no 6º episódio e a intriga já se ramificou à Somália, mete uma matança de corvos, há um mau chamado D. Gibbons (alto nome!), o presidente dos Estados Unidos já apareceu num papel muito equivoco, e acaba de nomear para vice-presidente uma senadora  hispânica com muito mau feitio. Pelo meio têm aparecido uns matadores chineses.  A coisa promete. Como agravante, a agente do FBI Janis Hawk (Christine Woods na vida real, a menina da fotografia que encima este post) ainda não sabe se é lésbica e tem galo nos encontros amorosos, mas é uma queridinha;

 

2.     Free Radio. Uma pequena jóia e quando digo pequena refiro-me à duração dos episódios (22 minutos). Ando com a figadeira muito mais desopilada desde que me viciei nos diálogos absurdos com celebridades (da vida real) mantidos pelo casal de animadores (Lance e Ann) de Moron in the Morning, da KBOM FM. O Lance é mesmo idiota baptizado. Até dói. Acreditem!

 

3.     Sem Escrúpulos (Damages). Estou entusiasmadíssimo com o início da segunda temporada desta série em que Glenn Close (no papel da advogada Patty Hewes) arrasa uma vez mais. A intriga é tão complicada que depois de ter visto e revisto toda a primeira tempoarda anda não consegui distinguir os bons dos maus. Espectacular! Brutal!

 

4.     The Wire. Uma série policial que tem como cenário Baltimore. Está para esta primeira década do século XXI como Hill Street Blues esteve para o último quartel do século XX. Imperdível;

 

5.     Boston Legal. Só não está no primeiro lugar deste top, porque os palhaços da Fox decidiram  descontinuar a  produção de uma das melhores séries televisivas de sempre. Mas as alegações de Alan Shore são uma sinfonia, mesmo quando vistas e ouvidas pela quinta vez.

 

(continua)

 

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