Deu-nos um repente e fomos ver a Gioconda
O Louvre é um museu tão grande que até assusta.
Nas nossas deambulações de meio da tarde de 2ª feira, dia 10, passamos por lá perto e decidimos aproveitar para dar uma saltada à loja da Nature & Découvertes do Carrousel du Louvre, com o subido objectivo (que veio a ser concretizado com êxito) de adquirir um bonito bule chinês para a Titi, que tinha feito anos há mais de um mês e ainda não tinha sido recompensada por nós com um merecido presente.
Foi nessa altura que nos deu um repente.
Para minha surpresa, apesar de ser 2ª feira o museu estava aberto (fecha às terças, tal como o Pompidou). Assim como quem não quer a coisa, confirmei que os cartões de Press asseguravam entrada gratuita. Verifiquei as horas, eram 17h00, em ponto (mais minuto, menos minuto) e as salas fechavam dentro de meia hora. Zás!
Decidimos na hora, que depois de termos visitado a igreja de St Sulpice, a componente Código Da Vinci desta excursão a Paris exigia um raide sobre a Virgem dos Rochedos e a Gioconda. E sem bem o pensamos melhor o fizemos, numa incursão relâmpago na ala Denon em que só nos detivemos em frente às duas pinturas de Leonardo, que Dan Brown usou na intriga do seu best seller.