Um teste inesperado ao papel higiénico preto da Renova
Uma ruptura no stock doméstico de papel higiénico obrigou-me a abrir um «pack» de três rolos do preto, da Renova, que por graçola comprei no Verão passado, no supermercado Sá do Campo Pequieno, e que de então permanecera guardado no armário do quarto do meu filho João.
Por norma abasteço-me de papel higiénico no Lidl ou no Pingo Doce, onde o de folha dupla, branco e de marca branca, se tem revelado mais do que satisfatório e adequado às necessidades.
Esteticamente, o papel higiénico preto da Renova e inatacável. Confere um toque de classe a qualquer casa de banho. Fica bem em qualquer lado, até tendo como fundo os azulejos amarelo limão da minha casa de banho.
Em resumo, plasticamente falando, o preto da Renova é cinco estrelas. Agrada obviamente aos olhos.
Já no que concerne ao desempenho propriamente dito, deixa um pouco a desejar. É macio e resistente, cumprindo assim dois dos três requisitos básicos. Mas falha no terceiro, já que atendendo à sua cor não é claro o momento em que já não é necessário insistir porque a operação de limpeza está concluída.
Dito por outras palavras, o papel higiénico preto da Renova agrada aos olhos, em geral, e a olho em particular, mas confunde o olhar.